Much better than dreaming.: 02/01/2011

21 de fevereiro de 2011

Seis meses!

Alguém tem ideia do quanto esse dia é importante pra mim?É, eu acho que não, na verdade, nem eu entendo muito bem isso. O dia 21 é quando eu fico feliz e alguns momentos, triste em outros, é um dia em que eu penso muito nas coisas. É um dia bom, muito bom, quase sempre. E loira safada, muito obrigada por fazer parte desses seis meses lindos. Eu amo você, muito, Mel Ravasio. <3

20 de fevereiro de 2011

17 de fevereiro de 2011

se eu fosse um mês, eu seria: Abril
se eu fosse um dia da semana: Sexta
se eu fosse uma hora do dia: 00:00
se eu fosse um planeta: Saturno
se eu fosse um signo: Touro
se eu fosse um simbolo: Reticências
se eu fosse uma direção: Sul
se eu fosse um pecado: Preguiça
se eu fosse um líquido: Coca
se eu fosse um clima: Outono
se eu fosse um instrumento musical: Guitarra
se eu fosse uma cor: Preto
se eu fosse um bicho: Urso
se eu fosse uma música: The Kill - 30 Seconds to Mars
se eu fosse um livro: Juddy Moody
se eu fosse uma comida: Panqueca
se eu fosse uma sobremesa: Brigadeiro
se eu fosse um doce: Chocolate
se eu fosse um lugar: Uma ilha
se eu fosse um esporte: Handball
se eu fosse um gosto: Doce
se eu fosse uma palavra: Paciência
se eu fosse uma parte do corpo: Coração
se eu fosse uma expressão facial: Olhares
se eu fosse uma matéria: Matemática
se eu fosse uma profissão: Arquiteta
se eu fosse um astro: Plutão
se eu fosse um número: 5
se eu fosse um país: Suíça
se eu fosse uma pessoa famosa: Lisa Eldestein
se eu fosse um desenho: Ginger
se eu fosse uma viagem: Leichstenstein
se eu fosse um defeito: Teimosia
se eu fosse uma frase: Ações importam.
se eu fosse um endereço: Rua dos bobos, número zero.
se eu fosse uma arte: Escrita

Época de mudanças, escolhas, saudades, sim, época em que tudo acontece simultaneamente. Nunca sabemos o que fazer, como agir, quais são as prioridades, até que ponto vale a pena o esforço, a escolha dos amigos, os desejos, as festas. Adolescência. Período conturbado, pra todos, uns mais e outros menos, mais uma hora ou outra, todos passarão por isso. Poucos sabem o que é estar com muitas pessoas ao seu redor e nenhuma ser importante, nenhuma fazer diferença, e realmente, aquela, que nós queríamos que estivesse, não está. Poucos sabem como é fazer tudo pelos amigos, até mais que pra nós mesmos e não recebermos nada, nem valorização, nem recompensas, muito menos um 'obrigado'. Concluo que isso vai de cada pessoa, fazer ou não as coisas pelos outros, aceitando todas as consequências, por mais complicadas que elas possam ser.

Erros sempre podem ser consertados, mas o que fazer quando descobrimos que é tarde demais pra isso? Recomeçar? Tentar refazer as coisas? Mudar o modo de pensar? Na maioria das vezes, nada disso funciona.

Dizem que tudo na vida é questão de tempo, que quando não gostamos de algo, com o tempo, acostuma, e quando gostamos, com o tempo, ou melhora, ou perde a graça. Mas tem momentos em que o tempo atrapalha, a intimidade aumenta, as pessoas acabam se achando, cada vez mais, uma dona da outra, não entendem a frase 'ninguém é de ninguém', ou não sabem interpretar. Se 'prender' a alguém pode acabar nos fazendo mal. Deixamos de fazer certas coisas, que declaramos importantes, pra estar com a outra pessoa. Excluímos os outros amigos pra ter exclusividade, pra não correr riscos de ciúme, e acabamos ficando isolados. Não conseguimos viver a nossa própria vida por julgar que a vida do outro é mais importante. Aí surge a pergunta 'O que fazer?' Não é possível se afastar por completo da outra pessoa, por falta de coragem, por não deixá-la triste e por vários motivos. Não há muito o que fazer, e nós acabamos sofrendo com isso, por muito e muito tempo.

Ser sempre a pessoa boa, a que ajuda todo mundo, a que vai estar sempre do lado de quem precisa, cansa. As pessoas acabam nos explorando e sem dar nada em troca, pelo contrário, nos transformamos em 'ajudantes' e não amigos. Não faço nada de bom pra alguém, esperando receber algo em troca, mas ser valorizado já conta bastante, é horrível saber que a pessoa nem liga pro que você se mata pra fazer para ela.